Três embarcadores reclamaram com a FMC: a MSC, a maior empresa de transporte marítimo do mundo, cobrou de forma irracional

Três carregadores apresentaram queixas à Comissão Marítima Federal dos Estados Unidos (FMC) contra a MSC, a maior companhia marítima do mundo, citando cobranças injustas e tempo insuficiente de trânsito de contêineres, entre outros.

A MVM Logistics foi a primeira transportadora a registrar três reclamações de agosto de 2020 a fevereiro de 2022, quando a empresa já declarou insolvência e falência.A MVM alega que a MSC, com sede na Suíça, não apenas causou o atraso e cobrou por isso, mas também incorre na “taxa de atraso no portão” da LGC, que é de 200 por contêiner cobrada dos motoristas de caminhão que não conseguem retirar as caixas dentro de um determinado período de operação.Taxa em USD.

“Toda semana somos obrigados a solicitar uma taxa de confirmação de portão atrasado – nem sempre está disponível e, quando está, é apenas para uma viagem e, na maioria das vezes, o terminal fecha antes do final de uma determinada viagem.”MVM disse em sua reclamação ao FMC.

De acordo com a MVM, milhares de operadores tentaram entregar contêineres em um curto espaço de tempo, mas “apenas um pequeno número” conseguiu passar pelos portões a tempo, e o restante pagou US$ 200.“A MSC mais uma vez encontrou uma maneira fácil de ganhar uma fortuna rápida e injusta às custas de seus próprios clientes”, afirmou a empresa de frete.

Além disso, a cobrança diária de MVM é injusta porque a transportadora não forneceu o equipamento, ou alterou o horário de entrega e retirada do contêiner, dificultando o despachante para evitar o pagamento da taxa.

Em resposta, a MSC disse que as reclamações da MVM eram “vagas demais para responder” ou simplesmente negava as alegações.


Horário da postagem: 13 de dezembro de 2022