Em 15 de novembro, os estivadores de San Antonio, o maior e mais movimentado porto de contêineres do Chile, retomaram a greve e atualmente estão passando por uma paralisação dos terminais do porto, disse a operadora portuária DP World no fim de semana passado.Para remessas recentes para o Chile, preste atenção ao impacto dos atrasos logísticos.

Sete navios tiveram que ser desviados como resultado da greve, e um cargueiro e um porta-contêineres foram forçados a zarpar sem concluir o descarregamento.O navio porta-contêineres “Santos Express” da Hapag-Lloyd também atrasou no porto.O navio ainda está atracado no porto de San Antonio depois de chegar em 15 de novembro. Desde outubro, mais de 6.500 membros do sindicato dos portos chilenos pedem salários mais altos em meio ao aumento da inflação.Os trabalhadores também reivindicam um sistema especial de pensões para os empregados portuários.Essas demandas culminaram em uma greve de 48 horas que estourou em 26 de outubro. Isso afeta 23 portos que fazem parte da Aliança Portuária Chilena.No entanto, a disputa não foi resolvida e os trabalhadores portuários de San Antonio retomaram a greve na semana passada.

Uma reunião realizada entre a DP World e os líderes sindicais não conseguiu abordar as preocupações dos trabalhadores.“Esta greve causou estragos em todo o sistema logístico.Em outubro, nossos TEUs caíram 35% e os TEUs médios de San Antonio caíram 25% nos últimos três meses.Essas greves repetidas colocam em risco nossos contratos comerciais.